3º Ano C conhece a "Trilha da Aprendizagem" da Escola da Inteligência - Colégio Pio XII

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Os alunos do 3° Ano C, orientados pela professora Rosiane Rios, foram até a sala da Escola da Inteligência para conhecer a “Trilha da Aprendizagem”! Essa atividade tem o foco em romper com os preconceitos por meio do jogo das adversidades e aprimorar a habilidade multifocal e consciência socioemocional dos pequenos. Sabemos que a primeira infância é um período-chave para a vida, o que faz com que a estimulação cognitiva infantil se torne uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento individual.

E isso está relacionado, especialmente, com os conhecimentos e as habilidades que a criança aprenderá ao longo do seu crescimento. De acordo com a Escola da Inteligência, famílias e educadores precisam, primeiramente, entender que quando falamos sobre cognição, nos referimos à capacidade individual de processar informações, internalizar conhecimentos e aprender habilidades. Como principais funções cognitivas podemos citar: memória; linguagem; orientação; atenção; senso crítico; raciocínio; planejamento; solução de problemas; interpretação e criatividade.

E é justamente nesse momento de suas vidas escolares, ou seja, na educação infantil que ocorre a etapa do desenvolvimento humano em que a pessoa está mais apta a aprender novos conhecimentos e novas habilidades de forma acelerada. Isso ocorre devido ao amadurecimento do sistema nervoso, característica conhecida como “plasticidade do cérebro”.Esse processo pode ser incentivado, desde que com atividades apropriadas.

Por já trabalharmos há anos com a Escola da Inteigência, sabemos e comprovamos que essa estimulação pode trazer inúmeros benefícios para os nossos alunos tais como maior autonomia, melhor comunicação, maior motivação e uma base consistente para as tarefas escolares. Na atividade “Na Tilha da Aprendizagem” a professora Rosi Rios trabalhou a estimulação cognitiva infantil utilizndo a trilhas desenhadas em tabuleiros, nas quais os alunos do 3º Ano C iniciavam em um ponto de partida e, por meio de decisões específicas, tentavam chegar ao fim do percurso. A “brincadeira” teve níveis diferentes de dificuldade e desenvolveu a atenção e a criatividade dos nossos pequenos estudantes.